Ofuscados, os olhos
brilhabrilhavam tentando alcançar a compreensão daquilo que escurecia a sua
frente. As dissolutas sombras branquejantes esvoaçavam, numa dança exoticomum
que lhe confundia a cabeça, tanto que lhe era dificultoso discernir o que
acontecia ao redor.
Escurecendo a alva parede, a
10 metros de distância, quadros empirirrealisticos deslizavam calmamente
pelas ruas, buscando abrigo contra a ventachuviscania que molhasecava tudo que
trafegava naquelas ruas.
Absorveu o odorrarifeito que
buscava ante a incompreensão daquilo que já não mais entendia. A situação
submeradjacente estava lhe conduzindo a conclusões improváveis para
questionarrações que se insurgiam em sua mente ebulincandescente.
Sentiu que escorreu naquele
esbranquenegrecimento e que já não era mais o enterrespiravivente que antes
acreditava ser. Assim, foi vagandorrastando-se para o lugar em que podia voltar
a concatenar seus pensamentais neurosentimentos e ver como solveria a crucial
incerteza que surgiu em função de seus olhos esbugobscurecidos.
Chegou ao lar, sentou em sua
poltrona e refletiu naquela situação esdrúxula que lhe luscafuscava os
espelheolhos de sua alma, nesta hora, tão ironintristecida pelas confusas negroparições
que não tinha êxito em clarixplicar.
Por fim, após minutos de
profunda e catatofônica premissão de seus neuropensantes circuitos, chegou a
uma baça conclusão:
- O que eu preciso é de
um novo parocular de visioprecisanarração.
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